El desangre en el “Gran Oriente Medio” no obedece a causas religiosas o culturales. El imperialismo norteamericano intentó un rediseño para recuperar primacía, manejar el petróleo, reforzar su poder militar, doblegar las rebeliones y someter a los rivales. Pero sus derrotas han generado escenarios caóticos.
La humillación de Afganistán acelera el repliegue de Irak, la fractura de Libia se ha descontrolado, las adversidades se agigantan en Siria y la coraza atómica no ha sido desmantelada en Irán.
El terror yihadista potenció esos fracasos. Estados Unidos reformula ahora su política sin abandonar el intervencionismo. Una deserción chocaría con la dinámica del imperialismo y con el replanteo estratégico que impulsa Biden
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China’s geopolitical status is the subject of increasing controversy. Its presentation as an imperialist power is based on mistaken analogies that overlook the way in which its productive expansion is accompanied by geopolitical restraint. An imperial profile is defined by international acts of domination and not by economic parameters.
China exhibits the features of an empire in formation, but only in an embryonic form. The limits to its capitalist restoration affect the degree to which it resembles an empire. It profits from Latin America’s dependence on raw materials exports, but its intervention there is a far cry from that of the United States.
The tensions that capitalism generates in China are disguised by indulgent views that ignore the incompatibility of that system with an inclusive globalization. Its current trade and investment relations contradict calls for cooperation. China is not part of the Global South. It is grappling with the imbalances of a developed economy and the tensions of a creditor. Three possible scenarios can be envisaged for the medium term.
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Avec plus de diplomatie, le président Joe Biden insistera sur des politiques agressives utilisant une couverture idéologique usée jusqu’à la corde.Leer texto completo [PDF]

Après Trump, quelles sont les perspectives avec Biden pour gérer le désordre impérial mondial ? Quels sont les changements prévisibles dans l’ordre impérialiste jusqu’à maintenant dirigé par les États-Unis qui restent le pilier du capitalisme mondial ? Comment les turbulences internes aux États-Unis peuvent influer sur ce processus ?Leer texto completo [PDF]Leer texto completo [PDF]

A tentativa americana de recuperar o domínio mundial é a principal característica do imperialismo do século XXI. Washington pretende recuperar essa primazia diante das adversidades geradas pela globalização e pela multipolaridade. Enfrenta a ascensão de um grande rival e a insubordinação de seus antigos aliados.Leer texto completo [PDF]

Os protestos na ilha ilustram um descontentamento que deriva do criminoso bloqueio dos EUA durante a pandemia. A direita está redobrando sua agressão de Miami e tentando reverter as adversidades políticas que enfrenta na região.Leer texto completo [PDF]

Las protestas en la isla ilustran un descontento que obedece al criminal bloqueo acentuado por Estados Unidos durante la pandemia. La derecha redobla la agresión desde Miami e intenta revertir las adversidades políticas que afronta en la región. El futuro de todos los proyectos latinoamericanos de soberanía, desarrollo e igualdad se juega en la defensa de la revolución. A diferencia de las miradas socialdemócratas y dogmáticas el grueso de la izquierda comprende esa disyuntiva.Leer texto completo [PDF]

Vários membros ou descendentes da comunidade judaica assinaram um novo apelo de solidariedade com o povo palestino. Pedimos a multiplicação dos protestos contra os assassinatos na Cisjordânia, os bombardeios em Gaza e os ataques aos árabes em Israel (1).
Nesta declaração destacamos a incompatibilidade das raízes, tradições e valores da cultura judaica com os massacres perpetrados pelo exército israelense. Esses crimes destroem o fundamento humanístico de um legado milenar propenso à irmandade dos povos
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O caráter imperialista dos Estados Unidos é um dado indiscutível da geopolítica
contemporânea. A extensão desse qualificativo à China suscita, por outro lado, debates
apaixonados.
Nossa abordagem ressalta a assimetria entre os dois adversários, o perfil agressivo de
Washington e a reação defensiva de Pequim. EnqLeer texto completo [PDF]uanto a primeira potência procura
restaurar seu domínio mundial em declínio, o gigante asiático tenta sustentar um
crescimento capitalista sem confrontações externas. Enfrenta também sérios limites
históricos, políticos e culturais para intervir com atos de força em escala global. Por estas
razões, não faz parte atualmente do clube dos impérios