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BRICS: Uma coligacao defensiva contra o imperio
05.Jul.25
O declínio dos Estados Unidos explica a ascensão dos BRICS. Eles formam uma coligação defensiva contra a agressão imperial, o que poderia melhorar as condições de luta contra o principal inimigo dos povos. Eles não revivem o anti-imperialismo nem a homogeneidade de Bandung, mas têm certas semelhanças com o Movimento dos Não-Alinhados no seu perfil desenvolvimentista. Uma mudança no equilíbrio global de poder ajudaria a reavivar o projeto popular, com outros actores e governos. As reivindicações radicais de cada conclave estão na base de uma luta que apela a horizontes anti-capitalistas. É mais útil notar a heterogeneidade dos BRICS do que postular uma identificação forçada com o Sul GlobalLeer texto completo [PDF]

A próxima cúpula dos BRICS
01.Jul.25
A ampliação dos BRICS revela sua força e sua fragilidade: atrai países cansados da dominação ocidental, mas dilui a coesão em meio a interesses divergentes. Enquanto China e Rússia pressionam por desdolarização, Brasil e Índia insistem em “não antagonizar ninguém”. O desafio do Rio é provar que o bloco é mais que uma soma de contradições Leer texto completo [PDF]

Donald Trump – o tumulto programado
28.Abr.25
Donald Trump está tentando recuperar a centralidade imperial dos EUA como única forma de engrandecer os capitalistas de seu país às custas do resto do mundoLeer texto completo [PDF]

Inimigos entrelaçados
26.Feb.25
Os antecessores de Trump presumiram que construiriam o mesmo pântano que a URSS enfrentou no Afeganistão, mas o tiro saiu pela culatra e a Casa Branca agora ficou às custas do Kremlin.Leer texto completo [PDF]

Donald Trump e Javier Milei
20.Ene.25
Eles estão em polos opostos da estrutura econômica e geopolítica mundial, mas fazem parte da mesma onda de extrema-direita que captura governos em todo o planetaLeer texto completo [PDF]Leer texto completo [PDF]

Conceitos para explicar a transição hegemônica entre China e EUA
12.Dic.24
A transição hegemônica tem algum parentesco com a tese da ascensão e queda dos impérios, que concebe a história contemporânea como uma sequência de lideranças seculares e substitutas desde o século XVI Leer texto completo [PDF]A ascensão de Trump à segunda presidência dos EUA confirma a mudança dramática no cenário mundial. O avanço da direita, a intensificação das guerras na Ucrânia e no Oriente Médio e a proximidade de conflitos comerciais dramáticos entre as principais potências acentuam as convulsões dos últimos anos.

Três nacionalismos na América Latina
13.Nov.24
Os quatro governos que constituem atualmente o eixo dos governos radicais (Venezuela, Bolívia, Nicarágua e Cuba) são sistematicamente hostilizados pelo imperialismo norte-americanoLeer texto completo [PDF]

Javier Milei – afinidades e divergências com a direita mundial
07.Ago.24
os imigrantes Javier Milei dá prioridade ao ataque aos despossuídos com a mesma sanha com que seus parceiros do Primeiro Mundo estigmatizam
Javier Milei posicionou-se como protagonista da direita mundial. Como em outras latitudes, canalizou grande parte do descontentamento gerado por décadas de crise econômica, degradação social e cansaço com o sistema político. E, tal como seus pares, canalizou esse mal-estar contra os setores mais desamparados da sociedade. Empreendeu a mesma atitude disruptiva, vestiu o mesmo disfarce de rebelde e adotou a mesma pose contestadora.
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caos e seis meses de agressão resistência
05.Jul.24
O resultado da luta contra Milei será o verdadeiro determinante de um ou outro resultado. Após seis meses, a moeda ainda está no ar, sem vitórias definitivas para nenhum dos camposLeer texto completo [PDF]

As prioridades de Javier Milei
05.Feb.24
Milei aplica a doutrina neoliberal do choque com uma virulência jamais vista Nas primeiras semanas de governo, Javier Milei transpareceu o atropelo descomunal que pretende estabelecer. Nenhuma denominação exagera essa ofensiva. É um “plano de guerra contra a classe trabalhadora”, uma “motosserra contra os despossuídos” e uma “contrarreforma integral da sociedade argentina”. Aplica a doutrina neoliberal do choque com uma virulência jamais vista. Martinez de Hoz, Rodrigazo, Menem ou Macri são antecedentes tímidos da brutalidade em curso.Leer texto completo [PDF]
