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As prioridades de Javier Milei

Milei aplica a doutrina neoliberal do choque com uma virulência jamais vista Nas primeiras semanas de governo, Javier Milei transpareceu o atropelo descomunal que pretende estabelecer. Nenhuma denominação exagera essa ofensiva. É um “plano de guerra contra a classe trabalhadora”, uma “motosserra contra os despossuídos” e uma “contrarreforma integral da sociedade argentina”. Aplica a doutrina neoliberal do choque com uma virulência jamais vista. Martinez de Hoz, Rodrigazo, Menem ou Macri são antecedentes tímidos da brutalidade em curso.Leer texto completo [PDF]

O ataque de Javier Milei contra as conquistas populares

O libertário lidera o quarto ensaio da intentona reacionária iniciada por Rafael Videla, retomada por Carlos Menem e recriada por Mauricio MacriLeer texto completo [PDF]

Uma matança planejada

dos crimes de Israel Os desdobramentos da tragédia palestina e a submissão do justicialismo ao branqueamentoLeer texto completo [PDF]

Argentina – efeitos de um voto defensivo

A grande aposta do establishment em torno do Juntos por el Cambio está à beira do naufrágio.A surpresa no resultado das eleições afeta seriamente os planos elaborados pelas classes dominantes para demolir as conquistas populares. A recuperação de Massa, a estagnação de Milei e o fracasso de Bullrich alteram os projetos da direita para enfraquecer os sindicatos, desarticular os movimentos sociais e criminalizar os protestos.Leer texto completo [PDF]Leer texto completo [PDF]

Os dilemas da esquerda diante das eleições argentinas

A experiência latino-americana confirma a utilidade de votar contra a extrema-direita. Por sua vez, o fortalecimento da bancada de esquerda contribuirá para a resistência social e para a concepção de um novo projeto estratégicoLeer texto completo [PDF]

A direita vai ter que lidar com a resistência social

Milei Ele canalizou mensagens de extrema direita, o cansaço e a frustração com o desastre que o país enfrenta. A mesma tendência é verdadeira em muitos países, mas Milei é mais imprevisível. Foi fabricado pela mídia e chegou à política sem nenhum histórico. Não se baseia em um partido tradicional como Trump, nem na base ideológico-social de Kast ou no apoio evangélico-militar de Bolsonaro.Leer texto completo [PDF]Leer texto completo [PDF]

Os enigmas da Argentina

A Argentina aproxima-se dos 40 anos do fim da ditadura, em seu contexto habitual de perturbação econômica e de incerteza política. As turbulências financeiras e cambiais antecipam outro duro ajuste do nível de vida popular, mas num cenário de florescentes negócios futurosLeer texto completo [PDF]

El Imperialismo em todas as agendas

A nova guerra fria promovida pelos Estados Unidos contra a Rússia e a China está desorganizando o cenário internacional. A OTAN recupera protagonismo, a Europa e o Japão se rearmam e a militarização permeia todas as relações internacionais. As consequências dessa escalada já se verificam nos dois conflitos que convulsionam o planeta. A guerra na Ucrânia e as tensões no Mar da China antecipam os efeitos dramáticos dos confrontos em cursoLeer texto completo [PDF]

O subimperialismo no Oriente Médio

Três países da região atendem às características do subimperialismo: Turquia, Arábia Saudita
e Israel. São economias intermediárias que implementam ações militares e relações contraditórias com
os Estados Unidos. São países que não são substitutos dos atores globais e têm raízes de longa data.
O conceito se aplica à Turquia, esclarece seu expansionismo externo, as ambiguidades em relação a
Washington e o autoritarismo de Erdogan. Lança luz sobre as aventuras externas da Turquia e a
perseguição aos curdos. O rentismo, as aventuras bélicas e as ambições dos monarcas estão levando
a Arábia Saudita ao subimperialismo. Mas a teocracia encuba reações internas explosivas e enfrenta
resultados militares adversos. A eventual reconstituição do status subimperial do Irã se combina com
um novo tom defensivo de tensões com os Estados Unidos. As disputas entre subimpérios mudam o
status de todos os competidores.Leer texto completo [PDF]

A presença da China na América Latina

A China captura os mercados da América Latina, combinando a audácia econômica com a astúcia geopolíticaLeer texto completo [PDF]