:: portugués
El Imperialismo em todas as agendas
21.Jun.23
A nova guerra fria promovida pelos Estados Unidos contra a Rússia e a China está desorganizando o cenário internacional. A OTAN recupera protagonismo, a Europa e o Japão se rearmam e a militarização permeia todas as relações internacionais. As consequências dessa escalada já se verificam nos dois conflitos que convulsionam o planeta. A guerra na Ucrânia e as tensões no Mar da China antecipam os efeitos dramáticos dos confrontos em cursoLeer texto completo [PDF]
O subimperialismo no Oriente Médio
13.Jun.23
Três países da região atendem às características do subimperialismo: Turquia, Arábia Saudita
e Israel. São economias intermediárias que implementam ações militares e relações contraditórias com
os Estados Unidos. São países que não são substitutos dos atores globais e têm raízes de longa data.
O conceito se aplica à Turquia, esclarece seu expansionismo externo, as ambiguidades em relação a
Washington e o autoritarismo de Erdogan. Lança luz sobre as aventuras externas da Turquia e a
perseguição aos curdos. O rentismo, as aventuras bélicas e as ambições dos monarcas estão levando
a Arábia Saudita ao subimperialismo. Mas a teocracia encuba reações internas explosivas e enfrenta
resultados militares adversos. A eventual reconstituição do status subimperial do Irã se combina com
um novo tom defensivo de tensões com os Estados Unidos. As disputas entre subimpérios mudam o
status de todos os competidores.Leer texto completo [PDF]
A presença da China na América Latina
12.Abr.23
A China captura os mercados da América Latina, combinando a audácia econômica com a astúcia geopolíticaLeer texto completo [PDF]
Seis experiências recentes da esquerda na América Latina
16.Feb.23
As experiências com a nova onda progressista já incluem enormes esperanças, grandes desilusões e múltiplas incertezasLeer texto completo [PDF]
O renovado formato da velha direita latino-americana
26.Ene.23
A ultradireita latino-americana possui determinantes muito específicos. Acima de tudo, expressa a reação dos grupos dominantes contra as melhorias obtidas durante o ciclo progressista da década anterior. Não se limita a canalizar um descontentamento genérico aos efeitos do neoliberalismo, mas ao contrário, busca debelar a intensa mobilização social que prevalece na regiãoLeer texto completo [PDF]
A nova resistência popular na América Latina
18.Ene.23
A sequência de resistências nos últimos três anos confirma a persistência na América Latina de um contexto prolongado de lutasLeer texto completo [PDF]
A crise do sistema imperial
09.Dic.22
A teoria marxista renovada oferece a caracterização mais consistente do imperialismo do século XXI. Sublinha a preeminência de um dispositivo militar coercivo, liderado pelos EUA e articulado em torno da OTAN, para assegurar a dominação da periferia e fustigar as formações rivais não hegemônicas da Rússia e da China.
Estas potências incluem modalidades imperiais apenas embrionárias ou limitadas e desenvolvem ações primordialmente defensivas. A crise do sistema imperial é o dado central de um período marcado pela recorrente incapacidade norte-americana para recuperar sua decadente primazia.
Leer texto completo [PDF]
A tentativa de assassinato de Cristina
13.Sep.22
A tentativa de assaLeer texto completo [PDF]ensão deste acontecimento, face a todas as manobras para minimizar, banalizar ou despolitizar o ocorrido
A Rússia atual é uma potência imperialista?
25.May.22
A Rússia é frequentemente classificada como um imperialismo em reconstituição. Algumas abordagens utilizam este conceito para destacar o caráter incompleto e embrionário de sua emergência imperial (Testa, 2020). Mas outras usam o mesmo enunciado para enfatizar comportamentos expansivos desde tempos remotos. Estas visões postulam analogias com o declínio czarista, semelhanças com a URSS e a primazia da dinâmica colonial interna. Estas interpretações proporcionam intensos debatesLeer texto completo [PDF]
A Rússia é uma potência imperialista?
07.May.22
A caracterização da Rússia como um império não hegemônico em gestação contrasta com a imagem de uma potência já integrada ao imperialismo